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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Revolução em Manipur

O presente texto foi extraído do blog irmão Dazibao Rojo, publicado pelos camaradas da Espanha:

AVANÇOS REVOLUCIOÁRIOS EM MANIPUR*
  
“Partisan” se congratula em compartilhar a noticia da formação por parte do Partido Comunista Maoísta de Manipur (PCM) em 21 de setembro, da Nova Milícia Popular (NMP).
O estado de Manipur foi anexado pela Índia por meio da força em 1949; desde então se desenvolveu como um estado colonial e semi feudal. Neste contexto o PCM se converteu em um dos grupos armados mais importantes desta região.
Em sua declaração, o Partido enfatizou sobre a necessidade de superar a idéia revisionista de que a revolução é possível sem violência. Defende os ensinamentos de Lenin de que “a guerra é resultado inevitável do sistema de exploração” e que “o sistema imperialista é a fonte da guerra moderna”. O Partido empunha a conclusão de Mao de que “a revolução significa o uso da violência pelas classes oprimidas, isso significa a guerra revolucionária”. Segundo o PCM, é impossível fazer a revolução e emancipar-se do imperialismo sem tomar as armas.
O PCM está firmemente comprometido com a estratégia maoísta da guerra popular. Sua Nova Milícia Popular levará a cabo a atividade guerrilheira com o objetivo final da formação de um exército popular.
O PCM é parte do Movimento Comunista Internacional. O PCM defende abertamente as experiências revolucionárias do Partido Comunista da Índia (Maoísta), do Partido Comunista do Nepal (Maoísta) e do Partido Comunista do Peru, que para eles são as expressões mais avançadas da teoria maoísta da guerra popular.
O Partido Comunista Revolucionário do Canadá (PCR-RCP Canadá) se congratula da formação da Nova Milícia Popular dado que sem dúvida alguma estimulará e fará avançar a luta revolucionária e fortalecerá as forças revolucionárias do mundo sob a bandeira do marxismo-leninismo-maoísmo.

(*) Tomado de “Partisan” (Canadá), nº28, 5 de Outubro de 2012. http://theredflag.ca/node/333Texto selecionado, traduzido para o espanhol e transcrito para Dazibao Rojo por R. Manzanares

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